terça-feira, 11 de dezembro de 2018

O NAUFRÁGIO DO MIGNONETTE, UMA VIDA POR TRÊS

Em 1884, quatro homens partiram de barco da Inglaterra para a Austrália: o Comandante Thomas Dudley, o Imediato Edwin Stephens, o marinheiro Ned Brooks e Richard Parker, um camareiro de 17 anos, que via nessa sua primeira viagem perspectivas de melhoria de vida, pois era órfão.
Dias depois, uma enorme onda desabou sobre o barco e este afundou. Os homens só conseguiram apanhar duas latas de comida antes de entrar no bote salva-vidas. Estavam no meio do Oceano Atlântico, a 3 mil km da terra, só com umas latas de vegetais para os manter vivos.
Depois de três dias, conseguiram apanhar uma tartaruga a qual lhes deu comida e bebida, o sangue, por nove dias. Ainda a 1.850 km da terra, sem comida e só com os pingos de chuva para beber, os marinheiros se desesperaram. Uma possibilidade de sobrevivência para três deles era que um virasse comida para os outros.
O Comandante sugeriu que tirassem à sorte para decidir qual deles seria morto, mas o Stephens e o Brooks se opuseram. "Se vamos morrer", disseram eles, "devemos morrer todos juntos". O jovem Parker, doente por beber água do mar e pela insolação, deitado, meio inconsciente, no fundo do barco, não disse nada.
Depois de mais dois dias sem comida e nem água, o Comandante convenceu o Stephens de que um deles deveria ser sacrificado para salvar os outros, e o candidato seria Parker, pois era órfão, não tinha mulher ou família e estava já às portas da morte. Ele só acordava ocasionalmente do coma para beber mais água do mar e ficava ainda pior. Eles sabiam que um navio podia ser avistado qualquer dia – ou não.
Concordaram que se nenhuma ajuda aparecesse no dia seguinte, matariam o rapaz. Nenhuma ajuda veio. O Marinheiro Brooks não queria ter nada a ver com o assassinato. Dudley e Stephens se debruçaram sobre Parker, inconsciente. "Richard, meu rapaz", disse o Comandante, "Chegou o momento", Stephens preparou-se para agarrar os pés do rapaz, mas não era preciso.
Ele estava muito fraco para lutar quando o Comandante pegou seu canivete e o espetou em seu pescoço, matando-o instantaneamente. Todos os três homens beberam o sangue e comeram o coração e o fígado de Richard por três dias. Ao quarto dia foram avistados por um navio alemão, o Montezuma. Os três homens estavam muito fracos.
O Imediato e o Comandante tiveram de ser içados para bordo com uma corda. Os homens atracaram em Inglaterra dias depois. Dudley, Stephens e Brooks foram diretos às autoridades e explicaram as razões da morte do rapaz.

Disponível em http://aporia1011.blogspot.com/ (modificado). Acesso em 11.12.2018.

150 comentários:

Anônimo disse...

onde esta o final da historia ?

Anônimo disse...

Penso que nao temos uma amizade que a defina, como perfeita. As tres, das quais Aristóles as classificam, é notório que gosraríamos que tivessemos a terceira. É muito difícil que uma amizade, na sua visão em relação a primeira e a segunda, são mais comuns que encontramos em nossas relações socias.

Anônimo disse...

A JUSTIÇA DOS HOMENS É FALHA,MAS A DE DEUS .
A ÉTICA E A MORAL FALTARAM NESSE CASO.

Unknown disse...

A ética desses homem faltou e principalmente a moral nao deram nem uma chance para o jovem que estava fraco jogando no quanto do bote, aproveitaram a fragilidade so jovem...

Unknown disse...

Entendemos que a condicão em que todos eles se encontravam era uma questão de sobrevivência dos tripulantes que estavam no navio.Mais respectivamente são atentados contra o direito a vida, além disso é inadmissível ter praticado esse crime onde isso não faz parte da cultura da sociedade em que conviveram, portanto é caracterizado dessa forma uma conduta antiética onde 3 individuos não deram uma chance de defesa ou argumento a favor da inocência do tripulante indefeso.

Adilson disse...

E uma história muito macabro más não foi a primeira vez que isso acontece com certeza já aconteceu várias vezes eu não acho ético nem moral mas existem caso de necessidade que pela lei não é crime.

Adilson disse...

Amizade: existe coisa mais complicado do que uma amizade? as vezes você pensa agora eu encontrei um amigo ou amiga logo vem a surpresa vocês não tem nada em comum e apenas interesse de conseguir algo amais cuidado! Isso não é amizade.

Unknown disse...

É uma história terrivel, onde eles pensam em si, Não foi ético o que eles fizeram. Não dando a chance da opinião do indefeso.

Unknown disse...

Provavelmente se o rapaz pudesse se expressar ,não concordaria com isso afinal se eu não quero que faça comigo o que não faço com outros, ou todos viveriam ou todos morreriam,na vida atual existe muitos que pensa que só eles tem o direito de crescer e passa por cima de tudo sem respeito à pessoas que buscam seus objetivos de uma justa .

Anônimo disse...

Curioso que justo o camareiro, órfão, doente, que não conhecia ninguém além do resto da tripulação e "SEM VOZ" para decidir foi o escolhido para alimentar o ORGULHO do resto que poderiam ao menos pensar em possibilidades éticas.

Unknown disse...

Percebo pela leitura do texto que a tripulação estava a vários dias no mar sem tomar água, um dos males que mais atinge o náufrago segundo estudos é a desidratação, está por sua vez causa confusão mental. Então, talvez está tripulação não estivesse no uso perfeito e pleno da razão, além de estar sob o domínio de violenta emoção, devido a situação em que se encontravam, isso não os abona e nem exime da culpabilidade pelo crime que cometeram mas em parte justifica os seus atos.

Unknown disse...

Muito triste...sol do amanhã, traz vida.

Cleide de Souza Torres disse...

Analisando este texto, vejo a falta de Ética e amor ao próximo, a razão sobressai a emoção.

Unknown disse...

Acredito que na situação em que pessoas se encontram entre a viada e a morte, elas passam tomar decisões não muito bem pensadas, tento por desespero o ato de sobrevivência. E nesse texto podemos observar isso, o ato de sobrevivência dos três, levou eles a ter uma atitude violenta de sacrificar o terceiro, para a sobrevivência dos demais. Mais acredito que foi uma decisão difícil mesmo naquele momento de desespero por sobrevivência.

Anônimo disse...

A momentos na vida do ser humano que temos que tomar grandes decisão muitas ocasiões pela sobrevivência e pelo ambiente de dificuldade que se encontra.E nessa história está mostrando grandes desafios de vida que temos que tomar nesse caso é o ambiente.

Unknown disse...

EU penso que independente da situação do momento, havia ali uma incerteza de sobrevivencia. Praticar um ato que atenta contra a vida de alguem, mesmo na condição em que esta se encontra fere os principios da moral e da etica. No caso foi a sobrevivencia dos mais fortes, no qual o mais fraco não teve voz, ficando numa situação de passividade. A decisão baseou-se na questão da orfandade e provavelmente da vulnerabilidade do sujeito. O que perdurou foi a lei da sobrevivencia. Porém, raciocinando sobre a situação: Sera que o sacrificio do mais fraco, como acontece no mundo animal, que é seletivo, garantiria que seriam salvos? Ou seria só uma medida paleativa? Dentro das incertezas,valeria a pena matar o sujeito? Ve-se que o "destino" permitiu que fossem salvos tres dias depois. é uma decisão dificil, mas que deixou de lado a ética e a moral, numa historia que não precisa ter final pa o que vale é a reflexão: O que fariamos se estivessemos no lugar destes sobreviventes? Nos debruçariamos a favor do ato moral ou do ato irracional, entendendo que a sobrevivencia era tb uma incerteza?

Unknown disse...

Para o autor, a maioridade estaria diretamente ligada a vida já atuando em sociedade enquanto a menoridade o processo de formação, onde a autonomia seria a ideia de participação política e social.

O filósofo desenvolveu suas reflexões acerca da educação, a partir de um caminho que não seguia nem o empirismo de Hume e o racionalismo de Descartes, refletindo diretamente em um conhecimento prévio, que surge sem a necessidade de experiências profundas.

E nesse texto podemos observar isso, o ato de sobrevivência dos três, levou eles a ter uma atitude violenta de sacrificar o terceiro, para a sobrevivência dos demais.

Ele explicava que o empirismo está envolvido em crenças enquanto o racionalismo partia de um pressuposto equivalente, onde o indivíduo deve alcançar sem precisar de uma análise complexa do assunto, explicando também como a ética funciona.

Unknown disse...

É importante lembrar que o Imperialismo foi um fator importante na historia da humanidade, principalmente no século XIX. Pois foram eles os responsáveis por desbravarem o novo mundo.

Unknown disse...

Realmente a sobrevivência era uma incerteza.o ato cometido por eles foi denecessario e com requinte de cluedade pois a vítima não pode se defender se eles apenas o tivessem deixado pra já seria crime pois configuraria abando de incapaz tanto eles sabiam que

kley disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Erica disse...

Em meio às condições citadas já ñ existia mais leis. E a ética era manter se vivo. Insano em condições normais porém di meu ponto de vista ñ houve assassinato. O objetivo comum era sobreviver e a" lei do mais forte" prevaleceu.

Anônimo disse...

penso que a lei da sobrevivência faz com que sejamos capazes de tudo, mas nessa leitura ainda torce para que todos se salvassem com vida

Anônimo disse...

penso que a lei da sobrevivência faz com que sejamos capazes de tudo, mas nessa leitura ainda torce para que todos se salvassem com vida, nisso eu acredito o respeito

Joelma maria da silva disse...

Que dilema matar ou morrer.todos são culpados por não exercer a etica,mas como ,ter etica sem consciência se tidos estão quase inconscientes verdade que isso não justifica o assassinato do rapaz.enquanto que a moral foi ferida pela situação.

Margarete Ferreira disse...

A busca pela sobrevivência faz com que o ser humano tenha atitudes que utrapassam os princípios da ética e da moral.
O desejo de sobreviver em situações adversas veda os olhos para a possibilidade da mudança, a esperança é sucumbida pelo desespero, levando a tomada de decisões impensadas e desesperadoras.

Anônimo disse...

Eu acho que todos são culpados, até mesmo o que não participou da ideia justamente por ele não concordar deveria ter se oposto contra e defendido o camareiro , ele não participou da morte mas se serviu do sangue e carne do morto.

Unknown disse...

Uma história muito triste independente da situação ninguém tem o direito de tirar a vida do próximo até por que estavam todos na mesma condição o que eles fizeram é inadmissível é fora de ética com certeza.

MESSIAS FRANCISCO DA COSTA disse...

Eu vi mas foi num filme. Eles estavam procurando baleias para tirarem o seu óleo para iluminação. Quando chegaram em terra foi proposto a eles que mentissem sobre a perda do barco e porque não trouxeram o óleo para indústria. Mas eles se negaram a mentir sobre o ocorrido. Inclusive sobre a morte de marinheiros. Agora eles agiram mal matando o camareiro. Deveriam ter esperado a morte dele. Só Deus tem o direito de tirar vida de alguém devido a sua soberania. infelizmente seguiram a linha de Maquiavel. Que as vezes fazer o mal é necessário.

Unknown disse...

Achei errado pois mataram o rapaz por se colacarem com mais direito a vida por terem familia menosprezando o órfão pondendo terem direito de ficarem livres de culpa decidindo na sorte.

Unknown disse...

CURIOSO NÉ? ENTAÕ JA QUE DECIDIRAM FAZER SEU PRÓPRIO TRIBUNAL; PORQUE NAÕ ALVEJARAM A UM DOS TRÊS QUE ESTAVA MELHOR, PARA SALVAR O ORFAÕ QUE ESTAVA MORRENDO.NAÕ DERAM A ELE DIREITO DE DEFESA POR ESTAR FRACO INDEBILITADO,NESSE CASO QUISERAM FAZER O PAPEL DE DEUS, E ESSE DIREITO ELES NAÕ TEM, SÓ DEUS PODE DAR E TIRAR A VIDA.

Ellen disse...

situação desesperadora,fácil julgar sem se colocar no lugar deles.Se o rapaz já estivesse morto, a história seria outra, houve omissão pelo marinheiro Brooks que não quis participar do assassinato, mas participou do banquete. Eles não tinham o direito de tirar uma vida, não importa a situação.Diante do contexto que se encontravam e na situação atual de delírios e inconscientes como falar de ética e moral. Acredito que o desespero nos leva a tomar decisões insanas.

Tininha disse...

Devido a confusao mental que se encontravam ,por ja estarem desidratados com fome ,fizeram esta loucura totalmente sem etica nenhuma .Em minha ooniao ninguem tem direito de tirar a vida de ninguem.

Patrícia Albuquerque disse...

Ao ficar vários dias no mar, está tragédia teve uma parte muito difícil que foi um sacrifício de um amigo.Para a sobrevivência dos outros. Deve ter sido muito difícil, ficar com fome, sede, o sol quente sobre o corpo. Creio que por causa das circunstâncias a saúde mental foi atingida, mas não dava o direito de tirar uma vida, que nem tinha como se defender.

Unknown disse...

A ética e a moral faltaram nesse caso ,escolheram o rapaz porque ele era orfão e não tinha familia e se encontrava muito doente ..respectivamente é um atentado contra o direito da vida onde seus companheiros não deram uma chance de defesa ou argumento a favor do tripulante indefeso.

Anônimo disse...

Sendo o jovem Porker, no pensamento dos outros três companheiros um sem ninguém, o condenando a morte da forma estripada causando um assassinato a sangue frio mesmo na condição de um ter que morrer para salvar outros, comendo o seu coração e bebendo o sangue. E sem medir as consequência do momento, esqueceram eles que teriam de dar explicações a justiça daquele país quando o socorro chegasse.
Outras histórias foram relatadas como no filme "INVENCÍVEL" o jovem atleta olímpico americano que passou por períodos parecido durante a queda do seu avião no mar e sua trajetória resistiu a tudo e todos pela sobrevivência do grupo e até que a morte natural de um companheiro acontecesse. Sofreu todas as torturas na prisão e se salvou morrendo com 97 de idade.
Acredito que o caminho da morte do Jovem Porker foi premeditada e a sua condição de fraqueza corporal não passaria muito tem vivo devido as condições daquele momento difícil que atormentava a todos.
Pela sobrevivência achamos que podemos tudo fazer, mais tem seus limites.

Anônimo disse...

Com Base no Relato, com o objetivo de argumentar a inocência de todos os assassinos do jovem Parker, é possível apelar pela condição de Estado de Necessidade. PORTANTO considera-se em estado de necessidade quem pratica o fato para salvar de perigo atual, que não provocou por sua vontade, nem podia de outro modo evitar, direito próprio ou alheio, cujo sacrifício, nas circunstâncias, não era razoável exigir-se.

Anônimo disse...

Segundo o texto Zé Adir, Esclarece se quando fala que a preguiça e a covardia são as causas pelas quais uma tão grande parte dos homens, depois que a natureza de há muito os libertou de uma direção estranha ,continuem, no entanto de bom grado menores durante toda a vida. são também as causas que explicam por que é tão fácil que os outros se constituam em tutores deles. é tão cômodo ser menor diz Adir. se tenho um livro que faz as vezes de meu entendimento, um diretor espiritual que por mim tem consciência, um médico que por mim decide a respeito de minha dieta, etc., Não tenho necessidade de pensar, quando posso simplesmente pagar; outros se encarregarão em meu lugar dos negócios desagradáveis.

Unknown disse...

É uma verdadeira realidade lendo essa história, que também vir em um filme, não teve interesse de conhecer melhor o garoto, na situação que eles estavam mesmo assim tinha dado uma chance, porque ele também queria sobreviver na quela situação, mesmo que estava ruim,a esperança ainda tava ali.
Quando eles acharam que estava morrendo, e perante a fome e a fraqueza do corpo, ouviu o lado frio e fraco, e terminou acabando com vida do jovem.

Unknown disse...

Segundo o texto de zé adir ele fala sobre viver sem fazer nada só penas observados a vista ,o prazer de ver todas as coisas que nossa vista descobre não é comparável a satisfação que daquelas que se encontra pelo filosofia.segundo texto é uma verdadeira realidade lendo essa história .queles não esteve nem um pingo de coragem de conhecer só falorao quem pensarão sobre o rapaz é rapaz pensando nele consegui viver para chegar com eles até o fim mas ele não ligação para ele

Giovane disse...

Nesse texto fica totalmente provado o quanto o ser humano é egoísta,a ponto de sacrificar uma pessoa para se salvar onde o certo seria se unirem e tentar vencer todos os obstáculos juntos e deixar que o tempo se encarregasse dessa situação e não um só tomar a decisão por todos a ponto de matar um ser humano.

Adauto disse...

Eles tomaram uma atitude egoísta, foram oportunistas, coitado do jovem, não é uma atitude cristã e nem humanitária, prevaleceu a lei do mais forte.Eles poderiam ter esperado um pouco mais. Também não deixa de ser uma situação bastante difícil, extrema.

Leonardosilvaa disse...

Muito triste, só que eles não podiam ter tirado a vida dele sem defesa nenhuma fraco complicado

Leonardosilvaa disse...

Muito triste, só que eles não podiam ter tirado a vida dele sem defesa nenhuma fraco complicado

Marileia disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Anônimo disse...

Ao ver eles tiveram sim um diálogo em concordar o certo e o errado, pois era uma tripulação em que todos estavam na mesma situação complicada, no mesmo "barco" Mas um desconcordou sabiamente e o restante da tripulação concordaram com o seu comandante, por fim quem o executou e os demais saíram prejudicados judicialmente.

anonimo disse...

Dificil comentar de situações que não passamos,dizer que não foi etico, e ter que tomar uma desicão tão difcil como a que eles estavão.
Não sabiam por quanto tempo ficariam na quela situação, mas tinha que sobreviver de alguma forma.
Sera que se precisassemos tomar uma posição nesta situação, teriamos tempo de pensar em etica?

Anônimo disse...

Bom.... Fácil pra eu opinar, não vivi a situação e resolver o problema do outro é sempre mais fácil.
De uma coisa eu tenho a certeza, a situação estava difícil para todos, e a esperança de um resgate também. Então... mesmo com a saúde do colega debilitada e a morte anunciada não dava o direito de sacrifica-lo. Eles não sabiam se seriam resgatados em quatro dias, quem sabe o colega tivesse a oportunidade de contar essa história como os demais tiveram. Temos ai um quadro parecido atualmente... Temos um vírus circulando no ar, e que está propício infectar todos nós, ou seja? a morte está anunciada, ou não, mais isso não dá o direito dos profissionais da saúde por exemplo, deixar de atender ou usar de recursos para salvar os contaminados por que a morte está anunciada.

Unknown disse...

Eu entende de de tanta dificuldade e também teve humildade entre eles durante o tempo que ficaron pedido e todo mundo tratando muito bem um aos outro em forma de amizade e

Unknown disse...

Digo que faltou fé, confiança e companheirismo, o justo jamais sacrificaria ou abandonaria, o comandante do navio não teve imparcialidade, sacrificou aquele que mais precisou da ajuda deles, além de ser o mais jovem e totalmente inexperiente.

MARIA disse...

O caminho da morte do Jovem Porker foi premeditada e a sua condição de fraqueza corporal não passaria muito tem vivo devido as condições daquele momento difícil que atormentava a todos.
Pela sobrevivência muitos acham que podem fazer tudo, ha limites.

Anônimo disse...

Passaram por cima da moral, já que assim aproveitando- se da fragilidade do rapaz que já não teria forças para tentar defender-se, sendo o "alvo mais fácil" no momento e também da ética já que estavam longe das autoridades ou do julgamento da sociedade. Mas entende-se que o fizeram pelo motivo desesperador da esperança de sobrevivência, mas o que não justificaria o assassinato.

Unknown disse...

Confiar em alguém é difícil. Mais encontrar um amigo de verdade sempre é bom.Cada um pensa diferente modo de agir e sentir.As vezes é apenas interesse.

Mara Leal disse...

podemos ser injusto em algum momento da vida, mas é conscientemente, sabemos que foi premeditado a morte de Porker, vai ter retorno mais tarde, a lei do retorno.
Nada se justifica um assassinato.

Unknown disse...

Faltou confiança. Não concordo em sacrificar ou abandonar uma pessoa incapaz de resolver e tomar decisões de má inexperiente.

Caroline de Fátima dos santos do nascimento disse...

Nada justifica o fato, escolheram ele por acharem que ele era o mais fraco, não deram chances dele reagir se defender, aqui se faz aqui se paga, todos deveriam ser presos e pagar pelo que fizeram.

Unknown disse...

Apontaram,julgaram e deram a pena de morte a uma pessoa indefesa,julgando a vida deles serem mais importantes que a do moço por ser órfão,cometeram um assassinato cruel sem chances de defesa.Faltaram com a ética e a caridade.

Unknown disse...

Acredito que na situação em que pessoas se encontram entre a viada e a morte, elas passam tomar decisões não muito bem pensadas, tento por desespero o ato de sobrevivência. E nesse texto podemos observar isso, o ato de sobrevivência dos três, levou eles a ter uma atitude violenta de sacrificar o terceiro, para a sobrevivência dos demais. Mais acredito que foi uma decisão difícil mesmo naquele momento de desespero por sobrevivência.

Unknown disse...

Acredito que na situação em que pessoas se encontram entre a viada e a morte, elas passam tomar decisões não muito bem pensadas, tento por desespero o ato de sobrevivência. E nesse texto podemos observar isso, o ato de sobrevivência dos três, levou eles a ter uma atitude violenta de sacrificar o terceiro, para a sobrevivência dos demais. Mais acredito que foi uma decisão difícil mesmo naquele momento de desespero por sobrevivência.

Unknown disse...

Acredito que na situação em que pessoas se encontram entre a viada e a morte, elas passam tomar decisões não muito bem pensadas, tento por desespero o ato de sobrevivência. E nesse texto podemos observar isso, o ato de sobrevivência dos três, levou eles a ter uma atitude violenta de sacrificar o terceiro, para a sobrevivência dos demais. Mais acredito que foi uma decisão difícil mesmo naquele momento de desespero por sobrevivência.

Unknown disse...

Acredito que faltou fé e humanidade. Cada um pensou em sobreviver enquanto o outro não teve a chance de opinar por nao conseguir responder por si.

Leonardo Delfino disse...

Difícil decidir sobre a amplitude da gravidade de um ato, é muito difícil julgar a profundidade das
consequências de uma ação, é muito difícil apurar a magnitude da intenção do agente. E a essas dificuldades
soma-se a necessidade de se buscar a neutralidade. A justiça (institucionalizada) jamais pode ser tendenciosa
e muito menos injusta ou parcial. Quando a justiça de um país não cumpre com a sua função, esse país chegou
ao caos. E os parâmetros que possibilitam os julgamentos podem ser bastante variados, dentre os quais
podemos citar, por exemplo, o utilitarismo ético para quem a função da ética, suscintamente falando, é
proporcionar a maior felicidade possível para o maior número possível de pessoas.Sendo assim a consumação dia fatos.

Valéria disse...

Obvio que a situação é extremamente complicada e desesperadora, porém não nos da o direito de decidir pela vida ou morte de qualquer um pra salvar a do restante. Isso mostra muito sobre a realidade, onde quem tem mais poder aquisitivo, poder de voz, acaba decidindo em várias ocasiões quem é sacrifica e paga pelas dificuldades que uma sociedade passa. Como é o caso que estamos vivenciando da pandemia, os empregados são demitidos, os pequenos empresários são obrigados a fechar seus comercio, entre outros exemplos.

Unknown disse...

mesmo que nao participou do crime foi cumplice e se aproveitou de um crime indiretamente e deve ser jugado e condenado de acordi com a sua participacao indireta

Unknown disse...

Eles seguiram um fundamento filosófico para o propósito de permanecerem vivos, mas não foram éticos, por violarem uma cultura internacional aos direitos da vida e pela falta de consideração ao jovem que não teve o direito de decidir por sua vida.

Unknown disse...

Parker, buscava melhoria para sua vida pois, era órfão. Como alguns jovens das periferias, que muitas das vezes tem seus sonhos interrompidos pela injustiça.

Unknown disse...

O primeiro ato era sobreviver,de que maneira só o tempo diria. Mas já era sabedores que se não encontrassem ajuda o quanto antes , a sobrevivência estaria atrelada a sacrifícios . Mas porque o mais jovem e não o mais velho , ja que esse já teria passado por tantas coisas e o mais novo ainda não ? Faltou a sabedoria e confiança que , se os quatro pensassem melhor todos teriam mais chance de saírem ilesos.

Unknown disse...

Neste relato,pode-se entender que não consideraram a ética e pensaram somente nas tuas sobrevivências,entre pondo a própria razão definida na escolha de sobreviverem colocando fim em uma vida humana.Independente as circunstâncias as quais estavam passando,o momento era preservar o individuo.

Carlos Silas disse...

Infeliz mente algo tinha de ser feito para que sobrevivessem, porem a meu ver nao precisava ter tirado a vida de um deles ja q ele ja estava para morre.
Acredito q o assacinato foi premeditado pelo captao para sua propria sobrevivencia, usando a desculpa q deveria ser morto aquele mais fraco e com pior vivencia.
Para mim, o captao foi anti etico injusto e aproveitou da situação para influênciar outra pessoa talvez incapas de tomar decisões.
Entao para conseguir a propria sobrevivencia o capto fez oq fez.
Se o resgate nao tivese chegado, em pouco tempo o captao influenciaria a matar outro...

Carlos Silas disse...

Infeliz mente algo tinha de ser feito para que sobrevivessem, porem a meu ver nao precisava ter tirado a vida de um deles ja q ele ja estava para morre.
Acredito q o assacinato foi premeditado pelo captao para sua propria sobrevivencia, usando a desculpa q deveria ser morto aquele mais fraco e com pior vivencia.
Para mim, o captao foi anti etico injusto e aproveitou da situação para influênciar outra pessoa talvez incapas de tomar decisões.
Entao para conseguir a propria sobrevivencia o capto fez oq fez.
Se o resgate nao tivese chegado, em pouco tempo o captao influenciaria a matar outro...

Unknown disse...

Difícil julgar. É a lei da sobrevivência se alguém não morresse para servir de alimento todos iam morrer pena que foi o jovem mais fraco e indefeso.

Angélica Morais disse...

A reflexão que temos desse contexto é uma realidade da nossa sociedade, onde os fracos e sem poder são engolidos pelo sistema.
O rapaz da história, mesmo se estivesse bem, qual seria o critério dos navegantes para a sobrevivência, claramente o sem poder aquisitivo, onde sua existência não altera o sistema.
Os direitos e ética são dados somente a classes média e alto padrão aquisitivo, onde é formada a massa da hierarquia.

Unknown disse...

Como sempre, a corda arrebenta do lado mais fraco...

RENATA SOUSA SILVA disse...

O texto em questão trata-se de uma história muito triste. Independentemente da situação no qual se encontra ninguém tem o direito de tirar a vida de ninguém, isso é muita maldade e sem um pingo de ética. Foi muita maldade tirarem a vida do rapaz. Ninguém tem o direito de de levar a julgamento a vida de ninguém por seus atos cometidos. Ou seja, essa infelizmente é a lei da vida, onde os pobres, os mais fracos não são nada, não podem nada. somente os ricos é quem valem alguma coisa. triste e lamentável realidade.

RENATA SOUSA SILVA. disse...

O texto fala da nossa realidade. Onde os mais fracos não tem vez. Não tem poder de decisão. Onde os mais fortes é quem decidi, é quem vence! Naquele momento de desespero, faltou a ética e a moral dos homens. Eles só pensavam em sobreviver, não importava a situação, nem como, nem onde. O menor por sua vez não teve chances. Essa história nos faz refletir que não temos amigos de verdade. Na hora do desespero cada um por sí.

RENATA SOUSA SILVA disse...

O texto nos trás a entender a ausência de completa falta de amor, e uma profunda falta de ética ao próximo. E por isso podemos analisar o contexto como um todo como a principal razão que sobressaí a emoção de cada um.

Unknown disse...

DE FATO EXISTEM OS TRÊS TIPOS DE AMIZADE, CREIO QUE SÓ O TEMPO NOS MOSTRA E DIFERENCIA UMA DA OUTRA E DESTA FORMA ACABAMOS POR FICAR SABENDO QUEM REALMENTE É AMIGO DE VERDADE, INFELISMENTE NUNCA SOBRAM MUITOS. É NECESSARIO QUE SEJA UMA VIA DE MÃO DUPLA, QUE EXISTA CUMPLICIDADE, RESPEITO, CONFIANÇA, EMPATIA, AFETO, ETC. A GENTE ACABA POR CONVIVER COM OS TRÊS TIPOS, POIS EM FAMÍLIA, NA ESCOLA, NO TRABALHO...NOS DEPARAMOS COM TODOS OS TIPOS, MAS NOS RESERVAMOS O DIREITO DE FAZER ESTA SEPARACÃO NO CORAÇÃO E CONVIVEMOS MAIS COM AS QUE NOS FAZEM BEM.
QUANTO AOS TRIPULANTES É BEM QUESTIONAVEL... MAS PARECE QUE ALI CABE UM DOS TIPOS DE AMIZADE CITADA. ELE (O QUE FOI MORTO) ERA O QUE MENOS TINHA A OFERCER, EMBORA NAQUELA SITUACÃO NENHUM TER O QUE OFECER, MAS ELE NÃO ESTA SOMANDO EM NADA POR ISTO FOI O ESCOLHIDO. FALTOU NOS DE MAIS TUDO O QUE SE PROCURA NA AMIZADE PERFEITA.

Liane Santos da Silveira disse...

Fica aqui a pergunta; Houve ética nesta situação? O que se prevaleceu na minha opinião, o que realmente se destacou, foi a sobrevivência de quatro indivíduos que encontraram-se em situação de total desespero com a possibilidade da morte eminente. Sacrificar o mais "fraco" lhes pareceu óbvio.

Unknown disse...

Nossa! Ninguem saiu normal desse naufragio. Que situacao. Mas na vida temos a capacidade de fazermos escolhas e na maioria das vezes nao sao de ambito facil. A sobrevivencia, neste caso a vida era o bem maior, a escolha necessaria para que a vida continuasse.

Unknown disse...

Preponderou o bom senso. Escolheram a vida o bem maior. Precisamos fazer escolhas dificeis ao decorrer da vida.

Bruno Cardoso disse...

Muita gente dizendo que as pessoas estavam erradas, quero ver você meu amigo, com fome, com sede, rodeado de água para onde se olha, se você não seria o primeiro a querer devorar os outros

Unknown disse...

no texto ao olhar filosófico ele nos faz pensar mais e ver que fala de uma realidade que vivemos hoje pois quem decide o futuro dos mais fracos e necessitados são os mais fortes, fazem o que julgam ser certo pra eles sem dar chance alguma para o mais fraco se defender.

Adriel RA 32140993 disse...

Adriel RA 32140993
Ponto de vista:
Esse texto nos mostra que existiu ali uma situação em que se romperam os limites éticos e moral, em que a situação se mostrava sem esperança de sobrevivência, e partindo dai, o fator de bem maior se faz presente. Como havia uma pessoa órfã, doente e já desfalecida, decidiram por sacrifica-lo e tentar sobreviver, acabou que os três sobreviveram e foram levados a justiça para se explicarem.
Se o navio alemão não os tivesse avistado, dificilmente ficaria só com essa morte, poderia não sobreviver ninguém.
Injustificável e imensurável a perda de uma vida, porém se fez necessário naquela situação e o bem maior, a vida de 3 pessoas foram salvas.

Unknown disse...

o ser humano só foca no bem material, esqueci da ética e da moral esqueci que existe vida e o respeito.

MICHELI Carolini Do Prado Moraes disse...

Eu condenaria todos os envolvidos que decidiram,porque eles usaram do livre arbítrio para decidir matar o jovem,a irem presos.Nada justifica decidir o que se faz com a vida de alguém,ainda mais na situação que ele se encontrava.
Esse jovem é aquela criança que está muito velha para ser adotada no orfanato,aquele menino negro perseguido no mercado pelo segurança,é a minoria que nós descartamos e achamos que temos o direito de exclui-la,mata-la,porque não vai fazer falta a ninguém.

QUESTÃO 1:A)As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa da I.
QUESTÃO 2: D)I,II,III estão corretas
QUESTÃO 3: B)que a existência precede à essência e, por isso o ser humano não está predeterminado a nada
Micheli Carolini do Prado Moraes

Aline Vantuir disse...

Eu condenaria os 3 homens pois mataram um homem inocente e que não tinha como se defender, mesmo não tendo familia ele queria uma oportunidade melhor na vida, foi em busca dos sonhos, se aproveitaram de um momento em que ele estava fraco e quase sem vida, ninguem decide o que deve fazer com sua propria vida, vc decide, todos agiram de caso pensado.

RIAN disse...

em situação que expõem a vida de um grupo não é digno que apenas um se sacrifique contra a sua própria vontade...mesmo com todas as adversidades, faltou empatia, se por no lugar do órfã, foi injusto no meu ver essa decisão é todos são culpados..

RIAN disse...

Sentimento de grande afeição, simpatia, apreço entre pessoas e como defenimos a amizade. Mas em muitos casos abre espaço para a inveja pelas conquistas e nisso vem a falsidade o querer ver a pessoa bem, mas nao melhor que você, hoje em dia é difícil achar alguém que fique feliz com a sua evolução, que comemore as suas conquistas, que queira te ver lá Encima, sem vontade de puxa o tapete e te prejudica.... O mundo é cheio disso

Anônimo disse...

VIVIANE ERIETE MARTINS- CIÊNCIAS CONTÁBEIS- POLO PARDINHO S/P.
O naufrágio do Mignonette
Os fins não justificam os meios,num ato de extrema insanidade e incerteza de que algum socorro chegaria a tempo. O grupo automaticamente através da verificação de fragilidade do jovem incapaz de se defender, tomaram uma atitude drástica e desesperadora, mas plausível de punição sem atentar-se aos valores morais e éticos prejudicando seus próprios valores e virtudes de cada um.
Não se deve negar que houve um assassinato de um jovem fragilizado em meio a um desespero coletivo, objetivado por crueldade num intuito de sobrevivência. Cabe salientar que a cada um compete a jurisdição por participação e co-participação no assassinato do jovem Parker , visto de antemão a pratica explicita de canibalismo.
Na situação em que houve um ato criminoso devemos partir do principio do dever moral de cada um, considerando o fato de que atitude impensável ocasionou um crime,não podemos nos abster de julgar cada um sua participação no assassinato, seja antes, durante e depois e por fim com o consumo da carne humana também plausível de punição.

vivianeemartins disse...

VIVIANE ERIETE MARTINS- CIÊNCIAS CONTÁBEIS -POLO PARDINHO/SP.

Respostas as questões
Questão 1 - alternativa B
Questão 2- alternativa E
Questão 3- alternativa A

Unknown disse...

Uma vida, para salvar a vida de três, infelizmente um teve que ser sacrificado para todos não morrer, não defendo isso, mas na situação que eles estavam, acredito ser a única saída, pois não tinham certeza do resgate, como veio após 4 dias, quanto ao que se opôs a ajudar a sacrificar o jovem, não deixa de ter culpa, pois poderia ter uma posição a favor ou contrária a morte, e ainda se benefíciou da morte.

Unknown disse...

Não foi ético o que fizeram ,pois o que estava mais debilitado não teve a chance de se defender.

francislaine de jesus disse...

FRANCISLAINE NAIARA DE JESUS O. CIENCIAS CONTABÉIS-POLO CUIABÁ/MT

1= O fato de ser julgado pelo homicídio de uma pessoa que ja estava a beira da morte sem esperança de algum resgaste; sem forças, pode se dizer que não há motivo de fato ocasionalmente ser considerado um homicídio doloso; já que o jovem Richard Parker já se encontrava doente por beber água do mar e pela insolação. desta forma que se procede as suas ações.
2= Os atos praticados por Dudley e Stephens durante o naufrágio do navio Mignonette custou a vida de um jovem órfão, que estava apenas tentando ter uma boa vida digna. mesmo sendo contra a execução do jovem, Brooks o marinheiro também participou do canibalismo; sendo assim ambos os três acusados devem responder pela acusação do homicídio doloso do jovem Richard Parker.
3= O marinheiro Brooks não quis participar do assassinato do jovem Parker; considera-se o fato que para se salvar Brooks se alimentou, porém não provocou sua morte e não poderia evitar já que Dudley e Stephens estava com o plano; sendo o alvo mais fácil uma vez que Parker não possui família ou filhos; a necessidade o levou as circunstâncias atuais.

Unknown disse...

Cuiabá 17/03/2022
Gabriela de Oliveira Guimarães Tavares ( Aluna Unopar Polo Coxipó- Cuiabá-MT_

RESPOSTAS:
1. Defesa dos Assassinos: Foi uma questão de sobrevivência, como eles tinham sua famílias e o jovem era sozinho sem ninguém decidiram atingir o lado mais fraco, como ja estava fraco e doente acharam que seria mais justo.

2. Ser a favor da condenação dos assassinos: Os Atos praticados por eles são atentados contra o direito a vida, sendo que o Jovem não tinha como se defender de nenhuma forma, pois, estava totalmente debilitado. Além que os assassinos cometeram a prática de canibalismo, algo inadmissível pois foi praticado por homens civilizados que convive com a sociedade e tal crueldade não faz parte da cultura da sociedade que convivem.

3 Defesa ao marinheiro que não praticou o crime porém tirou proveito se alimentando do corpo e bebendo o sangue: Ele não foi a favor da morte do jovem, por mais que ele tentasse salvar a vida do jovem os outros dois poderia se irar e tirar a vida dele também pois na hora não sabemos o que se passava na cabeça de ambos. Porém o marinheiro deve sim responder pelo crime pois alem de saber todo o plano de execução por mais que ele não executou mais ele comeu o corpo e bebeu o
sangue cometendo um ato de muita crueldade e frieza, mesmo que tenha sido por sua sobrevivência.
RESPOSTAS DA SEGUNDA ATIVIDADE
QUESTÕES:
1) LETRA (A)
2) LETRA (D)
3) LETRA (B)

Unknown disse...

Aluno : Lauro Junior
1. Defesa dos Assassinos: Em meio as dificuldades ao qual eles estavam passando, entre todas (fome e sede), por uma questão de sobrevivência, eles deliberaram e tomaram essa extrema decisão, para que assim pudessem sobreviver, mediram os prós e contras, e viram que o rapaz tinha menos a perder.
2. Defesa do Rapaz morto: O rapaz era muito jovem, tinha muito o que viver cheio de sonhos e esperanças, no navio estava em busca de uma oportunidade para mudar a sua vida, e em meio a dificuldades muito ruim que nem se quer,podia se defender ou tomar qualquer decisão, ter sido assassinado brutalmente de tal maneira, foi inadmissível.
3. Defesa do Marinheiro: Desde o início, ao qual foi levantado a hipótese desse tal, Brooks foi contra tal atitude, mas por questão de sobrevivência, em meia as dificuldades,ao qual a fome e a sede o deixava,ser incapaz de tomar uma decisão sensata. Teve de tomar esse medida extrema!

Marta Moraes de Lira disse...

1- argumentar a favor da inocência
de todos os assassinos:
É uma situação lamentável, mas analisando a situação de todos, podemos entender o assassinato
por sobrevivência. Parker estava praticamente morto em vista dos outros.
2-argumentar a favor da
condenação de todos os
assassinos do jovem Parker.

Todos são culpados, a partir do momento que que eles cometeram não só um crime mas sim dois o canibalismo todos tem sua parcela de culpa.

3-argumentar a favor da inocência
apenas do marinheiro

O marinheiro devido os dias que passou em alto mar, sem se alimentar sem água e uma insolação insuportável, ele perdeu os sentidos. devido ao que ele passou, não estava em seu estado racional portanto não sabendo distinguir realidade de a alucinações cometeu esse ato.

EXERCITANTO A ANÁLISE E
INTERPRETAÇÃO

1-A
2-D
3-B

Unknown disse...

Graziele RE-32001015
O mais fraco e doente,devido ser uma pessoa órfão, eles não tiveram nem um pouco de compaixão e empatia com ele.
Foram egoístas pensaram somente no bem deles não lhe deram a chance de decidir em meio as suas condições ele talvez não sobreviveria, mas o que fizeram foi injusto e cruel só por terem um cargo melhor uma profissão melhor acharam que a justiça deles era a certa ,infelizmente vivemos muito isso ainda hoje em dia.

Questão 1-a) As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa da I.
Questão 2-d) As afirmações I, II e III são corretas.
Questão 3-b) Que a existência precede à essência e, por isso o ser humano não está predeterminado a nada.

Anônimo disse...

1-devido ao que ele passou,ele ficou sem comer e beber agua ele nao estava vendo a realidade e acabou fazendo esse ato sem distinguir o ocorrido.

2-todos sao culpados,pois mataram um inocente

3-pela sobrevivencia o marinheiro teve que tomar essa decisao e participou da crueldade.


Exercitando a Analise
1-A
2-D
3-B

Unknown disse...

1- O Instinto de sobrevivência falou mais alto na hora do desespero, não praticaram a ética, viram uma possibilidade de se manter vivos e para eles o jovem Parker não tinha mais chance de viver.
2- Ninguém tem o direito de tirar a vida do próximo independente do momento de sofrimento. Somos livres para decidir pelo bem ou mal e optaram pelo mal. O fato do jovem ser órfão não dá o direito de matá-lo.
3- O marinheiro fez uma escolha de não cometer o crime e não participou do assassinato. Alimentar-se com a intenção de sobrevivência não é um crime.
EXERCITANTO A ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO
Questão 1: A
Questão 2: D
Questão 3: B

Unknown disse...

O texto mostra uma falta de ética por parte dos três, mas também faz a gente questionar sobre o pensamento de Rousseau "de que o ser humano é bom e a sociedade o corrompe.

Guilherme Faria disse...

Está estabelecido para cada indivíduo as leis de um país que puni as pessoas que assasinam outras pessoas.
Cada ação tem uma reação.

Unknown disse...

1. O primeiro grupo deverá argumentar a favor da inocência de todos os assassinos do jovem Parker.



- Todos estavam tentando sobreviver, se um dos colegas não morresse ''todos'' iriam morrem, foi um ato de desespero.

2. O segundo grupo deverá argumentar a favor da condenação de todos os assassino do jovem Parker.



- Apesar da incerteza da sobrevivência , os homens deverias tenta outras formas de sobreviver ,como tentar pescar mais alguma coisa além da tartaruga , tentar poupar forças para um momento de uma possível salvação , na minha opinião foram irracionais.

3. O terceiro grupo deverá argumentar a favor da inocência apenas do marinheiro que se opôs à morte do jovem Parker, embora tenha, posteriormente, se alimentado de seu corpo.



- O Marinheiro apesar de correr o risco de vira a vitima , foi o mais coerente do grupo , pois colocou a vida em primeiro lugar , apesar disso não aguentou a fraqueza e também se redeu a se alimentar do colega , mais sua resistência mostra sua capacidade de se o mais sensível do grupo. Talvez foi o que mais sofreu com a morte brutal do colega.

EXERCITANTO A ANÁLISE E
INTERPRETAÇÃO

1-A
2-D
3-B

rejane dos santos disse...

1. O primeiro grupo deverá argumentar a favor da inocência de todos os assassinos do jovem
Parker.

Eles estavam desesperados para sobreviver, e o jovem Parker estava a beira da morte, então para todos não morrerem decidiram mata-lo para ter alimento e bebida por pelo menos mais uns dias.

2. O segundo grupo deverá argumentar a favor da condenação de todos os assassinos do jovem
Parker.


Todos são culpados, porque querendo ou não tiraram uma vida, mesmo que o jovem Parker fosse orfão não teriam o direito de assassina-lo por esse motivo, mesmo ele ja estando a beira da morte.

3. O terceiro grupo deverá argumentar a favor da inocência apenas do marinheiro que se opôs
à morte do jovem Parker, embora tenha, posteriormente, se alimentado de seu corpo.


O marinheiro que se opôs a morte do jovem Parker e fez uma escolha de não cometer o crime e não participou do assassinato, porém se ele não se tivesse se alimentado seria o proximo a morrer (de fome).
ATIVIDADE
Questão 1
I. Protágoras era um dos mais importantes sofistas na Grécia Antiga. Defendia que era preciso
aprender a argumentar pró e contra uma posição, já que ambas são verdadeiras. Essa
habilidade, chamada de antilógica, era um ótimo recurso para se preparar para debates.
PORQUE
II. Quando se conhece com profundidade os argumentos contra e a favor, é possível defender
bem qualquer posição e apontar objeções nos argumentos dos adversários.
A respeito dessas asserções, assinale a alternativa correta:
a) As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa da I.



Questão 2
Os dois filósofos que iniciaram o exame da capacidade humana para o erro e a verdade são o
inglês Francis Bacon e o francês René Descartes.
Com base no pensamento de Descartes, avalie as afirmações a seguir:
I. Está convencido de que é possível vencer os efeitos das origens dos erros ao apelar para uma
reforma do entendimento e das ciências.
II. É o próprio sujeito do conhecimento que vai agir contra os efeitos do erro ao decidir e optar
pela necessidade de encontrar fundamentos seguros para o saber. Para tal, Descartes criou um
procedimento: a dúvida metódica.
III. O conhecimento sensível – que é composto pela sensação, percepção, imaginação, memória
e linguagem –, é a causa do erro e deve ser afastado. Já o conhecimento verdadeiro é puramente
intelectual, parte das ideias inatas e controla, através de regras, as investigações filosóficas,
científicas e técnicas.
Agora, assinale a alternativa correta:
d) As afirmações I, II e III são corretas.


Questão 3 Na obra “O existencialismo é um humanismo”, de 1946, Sartre defende as principais teses do seu pensamento filosófico apoiado no existencialismo. Para Sartre, considerando a concepção antropológica, o homem está condenado a ser livre. Isso significa que o homem faz escolhas e delibera sobre seu próprio destino por uma razão básica, que se contrapõe à filosofia tradicional. (Fonte: SARTRE, Jean-Paul. O existencialismo é um humanismo. 2. ed. São Paulo: Abril Cultural, 1987. - Os Pensadores). A razão básica para o existencialismo implica corretamente em:
b) Que a existência precede à essência e, por isso o ser humano não está predeterminado a nada.
Aluna: Rejane Dos Santos Piedade.

EDNEIA disse...

Não compreendo bem de leis, contudo entendo que todo ser humano tem direito á vida e ninguém tem direito de tirar a vida de outro, em apenas alguns casos e somente em último caso quando está se correndo risco de vida e a causa quem traz é aquele outro, do contrario ninguém deve tirar a vida de outro.
Na história em questão houve desamor por parte dos outros homens, pois o mesmo valor que tinha a vida do pobre doente era o valor que eles tinham, e se estava doente era porque tentou viver e pra isso bebeu a água do mar.
De fato deveriam ser condenados de alguma forma pela morte do rapaz.
Talvez qualquer um de nós fizessemos o mesmo, ante ao desespero e ao pouco restante de raciocinio derivado da fome e da sede e do medo, contudo mesmo sendo algo diante de fatos semelhantesa deve ser julgado pelo fato em si, a morte, independente das ressalvas.

Daniella Lourenço da Silva disse...

Neste caso, os três homens agiram sem ética, mesmo que afastados de qualquer civilização, não deveriam ter aberto mão da razão e da moral universal. Assim como eles queriam sobreviver, o jovem Parker também tinha o direito a vida, mesmo que este não pudesse falar por si mesmo.
Dudley e Stephens abriram mão de suas virtudes de seres humanos racionais e Brooks, mesmo que não tenha cometido o ato criminal, não fez nada para convencer os outros do contrário, optando por uma atitude omissa.

Ellen Maria disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Ellen Maria disse...

Com base no relato, com o objetivo de argumentar a inocência de todos os assassinos do jovem Parker, é possível apelar pela condição de Estado de necessidade que consta no art. 24 do Código Penal e em seus parágrafos § 1º e § 2º.

Art. 24 - Considera-se em estado de necessidade quem pratica o fato para salvar de perigo atual, que não provocou por sua vontade, nem podia de outro modo evitar, direito próprio ou alheio, cujo sacrifício, nas circunstâncias, não era razoável exigir-se.

Diante da situação, como estavam em iminente risco de vida estão presentes todos os requisitos da excludente, pois, o ato foi para salvar direito próprio de perigo atual:

(1) não provocado por sua vontade;

(2) que não poderia ser feito de outra forma;

(3) não era razoável exigir que os tripulantes agissem de outra maneira;

EXERCITANTO A ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO 1-A 2-D 3-B

Samara F. P. Paes Barreto disse...

Com base no relato, com o objetivo de argumentar a inocência de todos os assassinos do jovem Parker, é possível apelar pela condição de Estado de necessidade que consta no art.24 do código penal e em seus parágrafos §1° e §2°.
Mesmo com toda adversidade que teoricamente justificaria a morte dele todos são culpados.

Pela história, pelo meu ver todos são culpados pois não deram a chance dele reagir pois estava fraco e doente. Creio que todos deveriam ter morrido e não matado ele para tentar sobreviver.
Mesmo sabendo que não foi por querer fazer, mais sim por querer sobreviver.


Não provocado por sua vontade.
Que não poderia ser feito de outra forma.
Não era razoável exigir que os tripulantes agissem de outra maneira.
Não haveria delito.

Art.24 - Considera - se em estado de necessidade quem pratica o fato para salvar de perigo atual, que não provocou por sua vontade, nem podia de outro modo evitar, direito próprio ou alheio, cujo sacrifício, nas circunstâncias, não era razoável exigir-se.

CRISTINI CARNIEL disse...

1- a favor dos assassinos: com tanta fome, sede e calor, eles já estavam fora de si, pensando somente em sobreviver, para que pudessem chegar com vida ate sua família, peço para que o juiz considere que o jovem Richard Parker era órfão sem laço familiar, e também que vossa senhoria leve em conta o fato em que Richard Parker estava a beira da morte.

2- contra os assassinos: lamentável o ato de covardia desses homens, nada justifica tirar a vida de um inocente e ainda de menor, assim como todos eles o jovem Parker estava faminto e com sede, mas nem por isso ele quis matar os outros homens. Sim ele estava quase inconsciente, mas tenho certeza, conhecendo a índole dele, o Jovem Parker ia se opor a isso. Peço que o Juiz leve em consideração o fato dele ser um de menor inocente.


3-O marinheiro de fato se alimentou do jovem Parker, porem não tocou um dedo no rapaz e não fez mal algum a ele, sem contar que o marinheiro não aceitou que matassem Parker, mas por conta do seu estado de desnutrição, se obrigou a se alimentar do jovem, para que chegasse vivo a sua família que estaria lhe esperando.

4- exercício
A
B
D

Anônimo disse...

Sobre o texto do livro:
1-Argumento: Eles o fizeram para sobreviver e usaram o fato do rapaz estar praticamente morto e entenderem que ele não sobreviveria de qualquer modo.
2- Argumento: Eles poderiam esperar que o jovem de fato chegasse a óbito para assim se alimentar de seu corpo, uma vez que ele estava muito debilitado e quase desfalecido.
3- Argumento: O marinheiro se opôs a morte e não conseguiria sozinho impedir que os demais o matassem de qualquer maneira.
Exercícios:
1- Alternativa: D
2- Alternativa: D
3- Alternativa: A

Franklin Angelo disse...

A ética desses homens faltou e principalmente as morais não deram nem uma chance para o jovem que estava fraco jogado no quanto do bote, aproveitaram a fragilidade do jovem, Eu condenaria os três homens, pois mataram um homem inocente e que não tinha como se defender, mesmo não tendo família ele queria uma oportunidade melhor na vida, foi em busca dos sonhos, se aproveitaram de um momento em que ele estava fraco e quase sem vida, ninguém decide o que deve fazer com sua própria vida, você decide, todos agiram de caso pensado.
(QUESTÃO um: A) As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa da I.
(QUESTÃO dois: D) I, II, III estão corretas.
(QUESTÃO três: B) que a existência precede à essência e, por isso o ser humano não está predeterminado a nada.
Franklin Souza Ângelo santos: RA 3241686101
PITÁGORAS JEQUIÉ

Jaciane França disse...

JACIANE FRANÇA DOS SANTOS - ADMINISTRAÇÃO

* Primeira parte de atividade



1- Argumento a favor da inocência de todos os assassinos do jovem Parker: Devido ás circunstâncias daquele momento, eles precisaram analisar qual deles estava mais de3bilitado e apresentava menos chances de recuperação em consequência da escassez de alimentos e água potável em meio ao mar. Logo, para que os quatro tripulantes não tivessem mortes gradativas, as probabilidades foram analisadas e chegaram á conclusão de que Parker não tinha muitas chances de melhora, e sim tendência a piorar cada vez mais. Alo mesmo pode sofrer alucinações e ter perda de suas faculdades mentais, levando-o a agir inconscientemente.


2- Argumento a favor da condenação de todos os assassinos do jovem Parker: O que os três tripulantes fizeram com o jovem Parker foi um atentado contra a vida de um ser humano. Os assassinos tiraram proveito do estado desabilitado do rapaz e usaram como justificativa para tirar sua vida o fato dele não ter familiares ou pessoas próximas que iriam sofrer com sua ausência, como se esse fato desse a eles o direito de escolher se uma pessoa tem direito ou não a vida. Logo, todos são culpados, pois roubaram a vida de um jovem inocente que ao contrário deles não cometeu crime nenhum.


3- Argumento a favor da inocência apenas do marinheiro que se opôs a morte do jovem Parker: Mesmo no início, o marinheiro foi contra a atitude, mas percebendo toda a gravidade da situação, percebeu que ele poderia ser o "próximo Parker", debilitado, frágil e indefeso que seria sacrificado pelos outros tripulantes caso não ingerisse e bebesse algo. Assim, ele preferiu se alimentar do corpo de Parker para garantir mais chances de sobrevivência.



*Segunda parte da atividade



1- A
2- D
3- B

Luana Rafaela disse...

No meu ponto de vista faltou ética desses homens, entendemos que estavam com fome e sede mas se aproveitaram da situação e fragilidade do jovem por estar fraco.
Eu condenaria os três homens, pois mataram um homem inocente que não podia se defender mesmo não tendo família nao justifica sua morte pois tinha direito de ter uma vida melhor, jovem tinha muitas oportunidades pela frente.

EXERCITANTO A ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO
1) A
2) D
3) B

Anônimo disse...

Aluna: Edilaine Alves
1- favor da inocência
Foram forçados pela lei da sobrevivência pois não sabiam se poderia vir uma ajuda eram pais de família e já que tinha um rapaz além de não ter família e está doente operaram por ele, não por covardia mais para sobreviver já que ele poderia morrer a qualquer momento.

2- A condenação
O Rapaz ainda era jovem estava viajando pela primeira vez, não tinha família, poderia construir uma ainda já que era muito novo , não consegui se defender por está endefeso nem se quer se deram a alternativa dele ver se queria sobreviver ou não , muito fraco não consegui tomar decisões.

3- o marinheiro não teve culpa não quiz fazer nada , mais já que os rapazes tinha feito ele optou por não morrer, não poderia fazer nada era 2 conta um .

Resposta Questão
1- a
2- d
3- b

GABRIELLY SILVA disse...

Aluna: GABRIELLY COELHO DA SILVA

1- Favor da Inocência:
Foram forçados pela lei da sobrevivência pois não sabiam se poderiam receber uma ajuda, eles eram pais de família e já que tinha um rapaz além de não ter família e que estava doente operaram por ele, não considerando isso covardia mas sim como necessário para sobreviver já que ele poderia morrer a qualquer momento.

2- Favor da Condenação:
O Rapaz era muito jovem, não tinha família e nem sabia tomar decisões. Era sua primeira viajem e não teve oportunidade alguma de defesa.

3- Favor da Inocência do Marinheiro:
O marinheiro não tem culpa de nada, pois ele não quis fazer nada. Mas já que os rapazes tinham feito, ele optou por não morrer, até porque ele não poderia fazer nada conta duas pessoas.

Respostas das Questões:
1-letra a;
2-letra d;
3-letra b;

shirley martins disse...

TEXTO ATIVIDADE

1- favor da inocência de todos os assassinos do jovem Parker:
considero que todos agiram de forma impensada devido a fome e as condições precárias em que se encontravam, e em suas sãs consciências ambos não seriam levados a cometer tal ato.

2- a favor da condenação de todos os assassinos do jovem Parker:
os fins as vezes não justificam os meios, então acredito que por estarem conscientes do que estavam fazendo ao jovem Parker, acredito que foi um ato de canibalismo, pois eles discutiram o assunto entre si, estando a vitima inconsciente e incapaz de dar sua opinião.

3- a favor da inocência apenas do marinheiro que se opôs à morte do jovem Parker, embora tenha, posteriormente, se alimentado de seu corpo:
acredito que ele foi cumplice da morte do jovem Parker, pois aceitou comer partes do seu corpo, mesmo após discordar de matar o jovem. Acredito que foi desumano, mas no lugar desses homens o que realmente faríamos? eles tomaram medidas desesperadas devido a situação em que se encontravam, não que justifique tal ato, mas o marinheiro pelo menos mostrou seu lado humano ao se recusar matar seu companheiro.


Respostas das Questões:
1-a
2-d
3-b

Unknown disse...

Entendo que a condição em que todos eles se encontravam era uma questão de sobrevivência dos tripulantes que estavam no navio.Mais respectivamente são atentados contra o direito a vida, além disso é inadmissível ter praticado esse crime onde isso não faz parte da cultura da sociedade em que conviveram, portanto é caracterizado dessa forma uma conduta antiética onde 3 individuos não deram uma chance de defesa ou argumento a favor da inocência do tripulante indefeso.

Unknown disse...

Entendo que a condição em que todos eles se encontravam era uma questão de sobrevivência dos tripulantes que estavam no navio.Mais respectivamente são atentados contra o direito a vida, além disso é inadmissível ter praticado esse crime onde isso não faz parte da cultura da sociedade em que conviveram, portanto é caracterizado dessa forma uma conduta antiética onde 3 indivíduos não deram uma chance de defesa ou argumento a favor da inocência do tripulante indefeso.

joelma maia disse...

1) era uma questão de sobrevivência. Os fortes se sobrepõem aos fracos, eles tentaram não fazer isso, mas, essa foi a única saída. Nada lhes tinha para manter vivo ate chegar em terra, só restava esse jovem que, por sinal estava fraco preste a morrer. Não tinha mais forças, já vegetando. essa era a única opção.

2) Eles devem ser condenados nada se justifica tamanha maldade, assim com esse jovem. se somos um grupo temos que nos unir. Cadê o amor ao próximo? não houve em momento algum. então todos são digno de ser condenados. se vamos morrer, que morramos todos juntos e não fazer tamanha maldade.

3) Ele não teve culpa é inocente o mal já estava feito. Ele não teve escolha ou comia ou morria. Ele não matou apenas comeu para não morrer.


questões:

1) A

2) D

3) B

Anônimo disse...

Resposta Questão
1- a
2- d
3- b

Unknown disse...

Gabriela Santos Pinheiro RA ead33075978 atividade da aula dois

1 em defesa dos assassinos:
Os assassinos sai inocentes, pois eles agiram sem pensar no momento que estavam com fome e desidratados por falta de agua, pois apenas bebiam água quando chovia, eles viram o menino fraco, sem forças pra lutar pela sua vida e acharam viável fazer isso quando não tinham mais oq fazer para sobreviver.

2 a favor da condenação dos assassinos:
Os assassinos do jovem parker devem ser condenados praticar um ato de canibalismo mesmo que segundo eles isso tenha ocorrido por necessidade, foram contra a ética e a moral, e foi contra a lei, mataram um homem que não tinha condições de se defender.

3 a favor da inocência do marinheiro:
O marinheiro apesar de não concordar com essa atitude ele também acaba se alimentando do jovem mas ele não fez isso porque quis, ele lutou contra isso, mas creio que naquele momento ele não conseguiu resistir por conta do tempo que estava com fome e com sede, ele sabia q se não fizesse aquilo poderia morres de fome também.

Questões respostas

1 letra a
2 letra d
3 letra b

Karine Pereira Silva disse...

Muito difícil ser a favor da crueldade que fizeram com o jovem rapaz sem condições de se defender eu não sou a favor desse acontecimento,por mais que estava a beira da morte não deveria ser morto como foi .

Questões:
1.A
2.D
3.B

João Vítor Andreoli disse...

João Vítor Andreoli - Ciências Contábeis Unopar

1-Eles não devem serem considerados assassinos pois a morte do jovem Parker foi uma ação visando a sobrevivência do restante do grupo que após tanto tempo nessas condições já não apresentava plena condição mental, acabando por realizar o ato com a pessoa do grupo que já estava em condições mais próximas a morte.
2-Independente das condições e necessidades a morte do jovem foi um assassinato. O grupo todo deve então ser condenado pela participação na morte do rapaz.
3- O marinheiro deve ser inocentado pois ele se opôs ao ato não participando do mesmo. Ele ter se alimentado do corpo foi visando sua sobrevivência não tendo relação ao assassinato.
EXERCITANTO A ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO
1- Alternativa: A
2- Alternativa: D
3- Alternativa: B

Bruno Fernandes disse...

1 - Eles não devem ser considerados pois estavam perdendo a consciência e o senso de razão, a fome tira a racionalidade dos tripulantes, e no caso o jovem estava morrendo, o que o fez o matarem o que consideravam mais fraco entre os tripulantes.

2 - Os tripulantes, mesmo com fome, poderiam ter pescado, procurado uma forma de comer ou algo do tipo, afinal são marinheiros e geralmente possuem estoque de alimentos para a viagem, o jovem inocente estava doente pelo despreparo de seus comandantes e do capitão organizador da viagem, já que um naufrágio demora um pouco para ocorrer e suprimentos são necessidades básicas, é um homicídio com agravante de canibalismo, e não querer participar da ação não remove a culpa de alguém que canibalizou seu colega, pessoas que cometem ou cometeram isso e se mantém sem traumas podem ser um risco à sociedade.

3 - O Marinheiro Brooks se opôs a assassinar seu colega, não teve relação direta com o caso e estava sem posse de suas perfeitas faculdades mentais, pela fome, desidratação e confusão gerada pelo naufrágio e dias no sol, se alimentou de seu amigo após ele ter sido assassinado, por necessidade extrema, e por ser a única opção além de assassinar outro colega para se alimentar, já que não possuíam materiais para pesca ou procura de alimentos.

QUESTIONÁRIOS - RESPOSTAS

1 - A
2 - D
3 - B

Unknown disse...

Jeniffer Araújo RA:3303230201

1. O primeiro grupo deverá argumentar a favor da inocência de todos os assassinos do jovem
Parker.

R: ACREDITO QUE DIANTE DE TODAS AS DIFICULADADES , PERANTE AO RELATO DAS CONDIÇOES FISICAS E MENTAIS DO JOVEM ELE JA NÃO IRIA SUPORTAR AO MATAR ELE O PENSAMENTO FOI SALVAR O RESTANTE DAS VIDAS JA QUE ELE ESTAVA NUM ESTADO BEM CRITICO, ENTÃO A NECESSIDDE DE SOBREVINVENCIA FALOU MAIS ALTO E CHEGARAM A CONCLUSÃO DE ALGUNS FOI SACRIFICAR ELE.

2-O segundo grupo deverá argumentar a favor da condenação de todos os assassinos do jovem
Parker.

R: Todo o grupo devera ser condenado porque mesmo com toda fraqueza ninguém tem o direito de tirar a vida. Foi sim um assassinato!
o fato dele ser órfão não justifica pois ele poderia sim construir uma família era jovem tinha uma vida inteira pela frente , referente a não suportar esperar socorro , isso só iria saber se ninguém tivesse tirado a vida dele , talvez ele suportasse dias , talvez ele morresse no dia seguinte, morrer por não suportar , por cansar de lutar não por ser assassinado.

3- O terceiro grupo deverá argumentar a favor da inocência apenas do marinheiro que se opôs
à morte do jovem Parker, embora tenha, posteriormente, se alimentado de seu corpo.

R: Ele merece sim ser inocentado pois ele foi contra toda ação e se opôs a participar do crime, o fato dele ter se alimentado do corpo foi por questão de sobrevivência mais ele não teve a participação com o assassinato.


EXERCITANTO A ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO

1º QUESTÃO
R: LETRA- A

2º QUESTÃO
R: LETRA D

3º QUESTÃO
R: LETRA B



Unknown disse...

Acredito que deveriam ter tentado se ajudar e não sacrificar a vida do rapaz para que os demais sobrevivecem.Isso não tem nenhuma ética , tirar a vida de uma pessoa deveriam serem punidos por isso afinal isso foi um crime onde a pessoa nem sequer teve como se defender.

Unknown disse...

Ninguém tem o direito de tirar a vida de alguém indefeso.Mesmo estando todos numa situação onde colocavam suas vidas em risco .Foram totalmente egoísta em relação ao rapaz , tirando a vida dele para se alimentarem.Não tiveram virtude nenhuma perderam totalmente a ética de tudo.Essa é a sociedade que vivemos hoje sempre alguém paga o preço pelas coisas ruins que acontecem .E na maioria das vezes são as pessoas inocente que não tem culpa de nada .Para que uns conseguiam sobreviver sempre acabam desgraçando a vida de outros indivíduos.

Anônimo disse...

Aluno: Plinia Nely Esser Dias
PRIMEIRA ATIVIDADE:
1. O primeiro grupo deverá
argumentar a favor da inocência
de todos os assassinos do jovem
Parker:
R: Visto que era uma situação de desespero pois estavam com muita fome,sede e não haviam encontrado nenhuma ajuda externa, após analisaram que o rapaz Parker já estava em estado crítico de saúde e na sua ausência não deixaria nenhum familiar neste mundo, acharam uma única a solução em executar o mesmo.
2. O segundo grupo deverá
argumentar a favor da
condenação de todos os
assassinos do jovem Parker.
R: Com a possibilidade de maior esforço para caçar animais para matar a fome e a colheita da água da chuva, os acusados devem ser condenados por homicídio qualificado, já que tiveram a opção de preservar a vida do rapaz, e que não foi feito para obterem benefício próprio.
3. O terceiro grupo deverá
argumentar a favor da inocência
apenas do marinheiro que se
opôs à morte do jovem Parker,
embora tenha, posteriormente,
se alimentado de seu corpo.
R: O marinheiro apesar de usufruir do corpo pós conclusão do assassinato por motivos de proteção a si mesmo e por questão de sobrevivência, foi o mais sensato em tentar impedir a ação, de maneira a alertar os demais e não participando do assassinato, seu único erro na tentativa de sobreviver não pode ser considerado a condenação do mesmo.

SEGUNDA ATIVIDADE-EXERCITANDO A ANÁLISE E
INTERPRETAÇÃO:
Respostas:
1- Questão: A
2- Questão: D
3- Questão: B

Anônimo disse...

Nome: Carina Borges
Administração Anhanguera - São Paulo

respostas atividade

1. O primeiro grupo deverá argumentar a favor da inocência
de todos os assassinos do jovem Parker.
R: Aconteceu uma fatalidade algo que eles não esperavam por isso o único meio que encontraram de sobreviver foi se alimentar do jovem Parker. Que já estava em más condições de saúde e poderia vir a óbito a qualquer momento.

2. O segundo grupo deverá argumentar a favor da condenação de todos os
assassinos do jovem Parker.
R:Havia um objetivo, chegar a Austrália. Aconteceu uma catástrofe então decidiram comer o rapaz; Que estava mau de saúde, fraco e não tinha mulher ou alguém o esperando por que era órfão. Todos estavam no mesmo barco então o que deveria ser feito era traçar um plano que os levassem o mais rápido possível para terra, mas ao invés disso decidiram tirar a vida de uma pessoa inocente que foi nessa viagem tentar uma nova vida ou seja uma oportunidade de ser feliz. Por isso são todos culpados pois pensaram no bem próprio e não no bem de todos.

3. O terceiro grupo deverá argumentar a favor da inocência apenas do marinheiro que se
opôs à morte do jovem Parker, embora tenha, posteriormente, se alimentado de seu corpo.
R:Como autoridade do barco, ele não queria que cometessem o assassinato mas pensando na sobrevivência do grupo acabou cedendo mas foi o único que se opôs.

atividade
1) R:a
2) R:d
3) R:b

ÉRICA MORAIS disse...

PONTA GROSSA-PR
1. O primeiro grupo deverá
argumentar a favor da inocência
de todos os assassinos do jovem
Parker
R:Visto que era uma situação de sobrevivência, e que o jovem Parker estava prestes a morrer, que não duraria muito tempo vivo, tomaram tal decisão, que poderia ter sido diferente, caso o jovem Parker estive em boas condições de saúde.

2. O segundo grupo deverá
argumentar a favor da
condenação de todos os
assassinos do jovem Parker.
R:Pelo simples fato de que foi cometido um homicídio pelos 3 jovens, com a intenção clara de matar.

3. O terceiro grupo deverá
argumentar a favor da inocência
apenas do marinheiro que se
opôs à morte do jovem Parker,
embora tenha, posteriormente,
se alimentado de seu corpo.
R:O marinheiro pode ter se aposto no inicio, mas não impediu seus colegas de executar o plano e se alimentou de Parker. No inicio pode se dizer que ele era inocente, mas com o contexto final, se trata de um homicídio culposo.

SEGUNDA ATIVIDADE
Respostas:
1- Questão: A
2- Questão: D
3- Questão: B

Nayanne Souza Reis disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Nayanne Souza Reis disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Nayanne Souza Reis disse...

Nayanne Souza Reis
Ciências Contábeis UNOPAR

1. O primeiro grupo

Diante do perigo, da fome e sede, o calor, sabendo que o jovem já estava a beira da morte e que não conseguiria sobreviver devido ao seu estado debilitado, os réus apenas agiram pelo instinto de sobrevivência, mesmo sabendo que era um ato cruel, porém os mesmos tinham família e tinha esperança de serem resgatados, o que de fato aconteceu, porém só foi possível devido a ação que os mesmos tiveram, por isso peço analise a situação, pois foi um ato desespero.

2. O segundo grupo

Todos tinham direito a vida, por mais debilitado que o jovem Parker estava, os mesmos não tinham o direito de cometer tal ato, independente da situação não poderiam ter o matado, mesmo porque não se sabia o certo se seriam resgatados, podendo todos morrer, uma hora ou outra.

3. O terceiro grupo

O marinheiro não queria matá – lo em momento algum, porém diante da situação que estavam ele não conseguiria impedi-los, podendo também ser assassinado, se alimentou sim do rapaz, mas não tinha mais o que ser feito, para conseguir sobreviver fez o que fez.


Atividade

1 - A
2 - D
3 - B

Marco Vinicius Silva , Araxá disse...


1. O primeiro grupo deverá argumentar a favor da inocência de todos os assassinos do jovem Parker. 2. O segundo grupo deverá argumentar a favor da condenação de todos os assassinos do jovem Parker. 3. O terceiro grupo deverá argumentar a favor da inocência apenas do marinheiro que se opôs à morte do jovem Parker, embora tenha, posteriormente, se alimentado de seu corpo.
1 -
Com base no relato, com o objetivo de argumentar a inocência de todos os assassinos do jovem Parker, é possível apelar pela condição de Estado de necessidade que consta no art. 24 do Código Penal e em seus parágrafos § 1º e § 2º.

Art. 24 - Considera-se em estado de necessidade quem pratica o fato para salvar de perigo atual, que não provocou por sua vontade, nem podia de outro modo evitar, direito próprio ou alheio, cujo sacrifício, nas circunstâncias, não era razoável exigir-se.

Diante da situação, como estavam em iminente risco de vida estão presentes todos os requisitos da excludente, pois, o ato foi para salvar direito próprio de perigo atual:

(1) não provocado por sua vontade;

(2) que não poderia ser feito de outra forma;

(3) não era razoável exigir que os tripulantes agissem de outra maneira;

(4) no haveria delito
Resolução:
1 letra a
2 d) As afirmações I, II e III são corretas.
3 b) Que a existência precede à essência e, por isso o ser humano não está predeterminado a nada.

Keila Rodrigues disse...

ATIVIDADE 1

1. O primeiro grupo deverá
argumentar a favor da inocência
de todos os assassinos do jovem
Parker
Resp: Parker já estava com a saúde bastante debilitada, com fome, sede, insolação, fraqueza,em coma, e no decorrer dos dias piorando ainda mais a sua situação, visto que os outros estavam com melhores condições, pela sobrevivência cometeram o homicídio, para sobreviverem

2. O segundo grupo deverá
argumentar a favor da
condenação de todos os
assassinos do jovem Parker.
Resp: Houve um homicídio, mataram o jovem Parker, por concluírem que ele fosse órfão, sem ter família e ninguém o esperando, muito debilitado, o grupo o mataram, sendo que poderiam aguardar por ajuda ou até mesmo morrerem todos juntos, sem a necessidade de tirar a vida de alguém.

3. O terceiro grupo deverá
argumentar a favor da inocência
apenas do marinheiro que se
opôs à morte do jovem Parker,
embora tenha, posteriormente,
se alimentado de seu corpo.
Resp: Se opondo da atitude do grupo, o marinheiro não foi a favor do homicídio, desde o princípio foi contra para que tal ato não se concluisse, mas diante da situação e podendo ser até ele morto, para que pudessem sobreviver,ocorrendo assim o homicídio do jovem e ele se alimentando.

ATIVIDADE 2
Questão 1: resp A
Questão 2: resp D
Questão 3: resp B

Aluna: Keila Rodrigues Pires
RA:3243061201

Unknown disse...

Meu modo de pensar e que o capitão não teve ética pois era melhor que morressem todos um por um do que sacrificarem um companheiro não achei justo a decisão de tirar a vida independente da situação não devemos tirar a vida de ninguém .

LORENNA COSTA QUIXABEIRA disse...


ESSE TEXTO FAZ NOS REFLETIR, "SOBRE AJUDAR AO PROXIMO". Achei uma tamanha crueldade, não justifica uma pessoa matar outra por necessidade (fome e sede), A situação era dificil, não estava encontrado uma saida racional, mais nada justifica o ato.

ATIVIDADE - 1
RESPOSTA : PRA MIM NADA JUSTIFICA O ATO, MAIS VAMOS NAS RESPOSTAS BASEADO NA HISTORIA:

1) A favor da inocencia dos assassinos: a questão é que eles agiram por medo de fome e sede, estavam sem saída, com fome, com sede e como PARKER já estava doente e bem debilitado, de qualquer ele iria vim a obito, entao anteciparam sua morte e usufruiram do seu corpo para se alimentarem.

2) A favor da condenação de todos os assassinos: por razão do jovem Parker não ter como se defender por estar totalmente debilitado. E por eles ter praticado um atentado a vida de um ser humano com tamanho crueldade.

3) A favor da inocência do marinheiro: apesar dele não ter concordado com a ideia dos demais ele fez o ato de se alimentar junto com os demais, para sobreviver.

ATIVIDADE - 2
Questão 1: resp. A
Questão 2: resp. D
Questão 3: resp. B

Graziela disse...

Esse texto, faz refletirmos muito. Sobre a forma de sobrevivência entre os tripulantes.

O primeiro grupo deverá argumentar a favor da inocência de todos os assassinos do jovem
Parker.

Eles estavam desesperados para sobreviver, e o jovem Parker estava a beira da morte, então para todos não morrerem decidiram mata-lo para ter alimento e bebida por pelo menos mais uns dias. Usaram a lei da sobrevivência.

2. O segundo grupo deverá argumentar a favor da condenação de todos os assassinos do jovem
Parker.


Todos são culpados, porque querendo ou não tiraram uma vida, mesmo que o jovem Parker fosse órfão não teriam o direito de assassina-lo por esse motivo, mesmo ele ja estando a beira da morte. Pensaram neles, Parker era uma presa fácil. Já que ali estava em coma, desidratado.

3. O terceiro grupo deverá argumentar a favor da inocência apenas do marinheiro que se opôs
à morte do jovem Parker, embora tenha, posteriormente, se alimentado de seu corpo.

O marinheiro que se opôs a morte do jovem Parker e fez uma escolha de não cometer o crime e não participou do assassinato, porém se ele não se tivesse se alimentado seria o próximo a morrer, sendo que poderia ser ele a presa.

Questão 1:

I. Protágoras era um dos mais importantes sofistas na Grécia Antiga. Defendia que era preciso
aprender a argumentar pró e contra uma posição, já que ambas são verdadeiras. Essa
habilidade, chamada de antilógica, era um ótimo recurso para se preparar para debates.
PORQUE
II. Quando se conhece com profundidade os argumentos contra e a favor, é possível defender
bem qualquer posição e apontar objeções nos argumentos dos adversários.
A respeito dessas asserções, assinale a alternativa correta:
a) As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa da I.
b) As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa da I.
AULA ATIVIDADE ALUNO
c) A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
d) A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
e) As asserções I e II são proposições falsas
Protágoras era um dos mais importantes sofistas na Grécia Antiga. Defendia que era preciso
aprender a argumentar pró e contra uma posição, já que ambas são verdadeiras. Essa
habilidade, chamada de antilógica, era um ótimo recurso para se preparar para debates.

Questão 2: estão 2
Os dois filósofos que iniciaram o exame da capacidade humana para o erro e a verdade são o
inglês Francis Bacon e o francês René Descartes.
Com base no pensamento de Descartes, avalie as afirmações a seguir:
I. Está convencido de que é possível vencer os efeitos das origens dos erros ao apelar para uma
reforma do entendimento e das ciências.
II. É o próprio sujeito do conhecimento que vai agir contra os efeitos do erro ao decidir e optar
pela necessidade de encontrar fundamentos seguros para o saber. Para tal, Descartes criou um
procedimento: a dúvida metódica.
III. O conhecimento sensível – que é composto pela sensação, percepção, imaginação, memória
e linguagem –, é a causa do erro e deve ser afastado. Já o conhecimento verdadeiro é puramente
intelectual, parte das ideias inatas e controla, através de regras, as investigações filosóficas,
científicas e técnicas.
Agora, assinale a alternativa correta:
a) As afirmações I e II são corretas.
b) A afirmação I é correta.
c) A afirmação II é correta.
d) As afirmações I, II e III são corretas.
e) As afirmações II e III são corretas

Resposta D: as afirmações 1 , 2 e 3 estão corretas

Graziela disse...

Continuação da Parte 2 da aula.

Questão 3:

Questão 3
Na obra “O existencialismo é um humanismo”, de 1946, Sartre defende as principais teses do
seu pensamento filosófico apoiado no existencialismo. Para Sartre, considerando a concepção
antropológica, o homem está condenado a ser livre. Isso significa que o homem faz escolhas e
delibera sobre seu próprio destino por uma razão básica, que se contrapõe à filosofia tradicional.
(Fonte: SARTRE, Jean-Paul. O existencialismo é um humanismo. 2. ed. São Paulo: Abril Cultural,
1987. - Os Pensadores).
A razão básica para o existencialismo implica corretamente em:
a) Compreender que cada ser humano tem uma essência a realizar desde quando nasce.
b) Que a existência precede à essência e, por isso o ser humano não está predeterminado a
nada.
c) Curvar-se ao contexto social que define o projeto de vida de cada pessoa.
d) Que o ser humano não pode mudar seu destino.
e) Aceitar a limitação da vida humana, sua finitude, compreendendo que o homem é um ser
para a morte.

Resposta: B
Que a existência precede à essência e, por isso o ser humano não está predeterminado a
nada.

Bruna Hellmann disse...

Bruna Hellmann disse:
1- Os assassinos sai inocentes, pois eles agiram sem pensar no momento eles estavam com fome sede.
2- Os jovens Park não tem como se defender por estar totalmente debilitados.
3- O marinheiro não queria mata-lo em momento algum. No inicio pode se dizer que ele é inocente, mas com o contexto final se trata de um homicídio culposo.
EXERCITANTO A ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO:
1- A
2- D
3- B

Bruna Hellmann
RA 36570265
Unopar- Administração

Mykael Pereira Carvalho disse...

EXERCITANDO A REFLEXÃO E A ESCRITA
1-Eles estavam a deriva em alto mar, não sabiam se iam conseguir ajuda, sem meios de se alimentar e hidratar, eles precisavam fazer alguma coisa ou todos morreriam não só o jovem Parker, como ele já estava morrendo e sem possibilidade de ajuda aparente ele é a pessoa mais óbvia para se sacrificar, sem esse sacrifício não seria apenas um morto e sim quatro, o sacrifício salvou três vidas.

2-O que os três indivíduos fizeram é inaceitável, ninguém tem o poder de decidir quem vive e quem morre, por mais extremas que fossem as condições em que eles estavam uma coisa deveria prevalecer, a humanidade.

3-O Imediato Edwin Stephens é inocente, ele estava a dias sem comida, desidratado, com possível insolação, não estava nas perfeitas condições para se manter um raciocínio, seu único pensamento era sobreviver, e como sabemos ele foi influenciado, não partiu dele a ideia e de primeiro instante ele a repudiou, mais o decorrer do tempo sem forças para lutar contra ele acaba sendo corrompido e compelido a cometer o ato.

EXERCITANTO A ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO
1-A
2-D
3-B

Jaqueline Pereira . RA 320118121 disse...

1- Argumentar a favor da inocência de todos. Poderia dizer que foi um estado de necessidade, ou eles matavam o jovem Parker, ou eles morreriam de fome, não tinha mais o que fazer ou pensar para poder ter água ou comida. Eles estavam muito mal,achando que iriam morrer, então em um ato de desespero matam o jovem.

2- Argumentar a favor da condenação. Todos deveriam ter pena de morte, porque independente deles , acharem que poderiam morrem , eles não tem direito sobre decidir quem vive e quem morre. Eles poderiam de alguma forma achar outra maneira de sobreviver , e até porque eles não iriam morrer , porque um navio apareceu pra salvar eles.

3- Sobre a inocência do marinheiro Brooks, As pessoas poderiam inocentar ele si levasse em consideração, que ele, a todo momento falou que era errado matar o jovem, que eles não poderiam tirar na sorte quem iria morrer ou viver , e que ele não iria participar do assassinato.

Questão 1-A
Questão 2-D
Questão 3-B

Unknown disse...

Nesse texto vemos a falta de companheirismo das pessoas em meio as dificuldades , e mesmo o jovem Parker estando doente eles não deveriam ter matado ele , pois a vida dele tinha o mesmo valor que as dos outros mesmo ele não tendo família não justifica sua morte .

Unknown disse...

A finalidade primordial dessa atividade não é saber quem está certo ou errado, mas conseguir desenvolver bons argumentos (convincentes,imparciais, fundamentados,racionais,claros, objetivos etc..). Também é importante aprender a se posicionar criticamente e respeitar opiniões divergentes.Deve-se evitar, se possivel,argumentos com base em valores reliogiosos e/ou culturais, pois eles não podem ser universalizados, ou seja, embora possam ser muito bons, se restringem aos seus adeptos.

Unknown disse...

resposta 1

letra A

resposta 2

letra D

reposta 3

letra A

Brunno disse...

Inocencia de todos - colocaram em vista que caso nao fizessem aquilo todos poderiam morrer, porem nao ouviram todos agiram sem o concentimento de todos os tripulantes.
Condenaçao de todos - agiram pensando no seu bem somente ceifando uma vida , julgaram o menino o colocando como o mais vulneravel por nao ter familia .
INOCENCIA do marinheiro, - num primeiro momento agiu com etica , porem depois foi sendo corrompido por seus colgas , que impuseram a ele aquela condiçao .

Questão 1
I. Protágoras era um dos mais importantes sofistas na Grécia Antiga. Defendia que era preciso
aprender a argumentar pró e contra uma posição, já que ambas são verdadeiras. Essa
habilidade, chamada de antilógica, era um ótimo recurso para se preparar para debates.
PORQUE
II. Quando se conhece com profundidade os argumentos contra e a favor, é possível defender
bem qualquer posição e apontar objeções nos argumentos dos adversários.
A respeito dessas asserções, assinale a alternativa correta:
a) As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa da I.
b) As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa da I.
AULA ATIVIDADE ALUNO
c) A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
d) A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
e) As asserções I e II são proposições falsas.
RESPOSTA CERTA LETRA A

Questão 2
Os dois filósofos que iniciaram o exame da capacidade humana para o erro e a verdade são o
inglês Francis Bacon e o francês René Descartes.
Com base no pensamento de Descartes, avalie as afirmações a seguir:
I. Está convencido de que é possível vencer os efeitos das origens dos erros ao apelar para uma
reforma do entendimento e das ciências.
II. É o próprio sujeito do conhecimento que vai agir contra os efeitos do erro ao decidir e optar
pela necessidade de encontrar fundamentos seguros para o saber. Para tal, Descartes criou um
procedimento: a dúvida metódica.
III. O conhecimento sensível – que é composto pela sensação, percepção, imaginação, memória
e linguagem –, é a causa do erro e deve ser afastado. Já o conhecimento verdadeiro é puramente
intelectual, parte das ideias inatas e controla, através de regras, as investigações filosóficas,
científicas e técnicas.
Agora, assinale a alternativa correta:
a) As afirmações I e II são corretas.
b) A afirmação I é correta.
c) A afirmação II é correta.
d) As afirmações I, II e III são corretas.
e) As afirmações II e III são corretas
RESPOSTA CERTA LETRA D

Questão 3
Na obra “O existencialismo é um humanismo”, de 1946, Sartre defende as principais teses do
seu pensamento filosófico apoiado no existencialismo. Para Sartre, considerando a concepção
antropológica, o homem está condenado a ser livre. Isso significa que o homem faz escolhas e
delibera sobre seu próprio destino por uma razão básica, que se contrapõe à filosofia tradicional.
(Fonte: SARTRE, Jean-Paul. O existencialismo é um humanismo. 2. ed. São Paulo: Abril Cultural,
1987. - Os Pensadores).
A razão básica para o existencialismo implica corretamente em:
a) Compreender que cada ser humano tem uma essência a realizar desde quando nasce.
b) Que a existência precede à essência e, por isso o ser humano não está predeterminado a
nada.
c) Curvar-se ao contexto social que define o projeto de vida de cada pessoa.
d) Que o ser humano não pode mudar seu destino.
e) Aceitar a limitação da vida humana, sua finitude, compreendendo que o homem é um ser
para a morte.
RESPOSTA CERTA LETRA B

anderson candido ribeiro disse...

Como o ser humano e frio quando chega em uma situação de pressão extrema, de matar um outro ser humano para poderem sobreviver e o comendo como se fosse animais, aonde esta ética e moral nisto? A falta de amor e o egocentrismo e fora do comum nos dias de hoje.
Isto vemos acontecer não desta forma fisica mas quando alguem prejudica o outro sendo na vida profissional ou social para seu proprio bem podemos encarar isto como este assassinato da descrição citada.

anderson candido ribeiro disse...

Questão 1
I. Protágoras era um dos mais importantes sofistas na Grécia Antiga. Defendia que era preciso
aprender a argumentar pró e contra uma posição, já que ambas são verdadeiras. Essa
habilidade, chamada de antilógica, era um ótimo recurso para se preparar para debates.
PORQUE
II. Quando se conhece com profundidade os argumentos contra e a favor, é possível defender
bem qualquer posição e apontar objeções nos argumentos dos adversários.
A respeito dessas asserções, assinale a alternativa correta:
a) As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa da I.
b) As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa da I.
c) A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
d) A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
e) As asserções I e II são proposições falsas.
Resposta certa e a letra A

Questão 2
Os dois filósofos que iniciaram o exame da capacidade humana para o erro e a verdade são o
inglês Francis Bacon e o francês René Descartes.
Com base no pensamento de Descartes, avalie as afirmações a seguir:
I. Está convencido de que é possível vencer os efeitos das origens dos erros ao apelar para uma
reforma do entendimento e das ciências.
II. É o próprio sujeito do conhecimento que vai agir contra os efeitos do erro ao decidir e optar
pela necessidade de encontrar fundamentos seguros para o saber. Para tal, Descartes criou um
procedimento: a dúvida metódica.
III. O conhecimento sensível – que é composto pela sensação, percepção, imaginação, memória
e linguagem –, é a causa do erro e deve ser afastado. Já o conhecimento verdadeiro é puramente
intelectual, parte das ideias inatas e controla, através de regras, as investigações filosóficas,
científicas e técnicas.
Agora, assinale a alternativa correta:
a) As afirmações I e II são corretas.
b) A afirmação I é correta.
c) A afirmação II é correta.
d) As afirmações I, II e III são corretas.
e) As afirmações II e III são corretas
Resposta certa letra D todas as afirmações são corretas

Questão 3
Na obra “O existencialismo é um humanismo”, de 1946, Sartre defende as principais teses do
seu pensamento filosófico apoiado no existencialismo. Para Sartre, considerando a concepção
antropológica, o homem está condenado a ser livre. Isso significa que o homem faz escolhas e
delibera sobre seu próprio destino por uma razão básica, que se contrapõe à filosofia tradicional.
(Fonte: SARTRE, Jean-Paul. O existencialismo é um humanismo. 2. ed. São Paulo: Abril Cultural,
1987. - Os Pensadores).
A razão básica para o existencialismo implica corretamente em:
a) Compreender que cada ser humano tem uma essência a realizar desde quando nasce.
b) Que a existência precede à essência e, por isso o ser humano não está predeterminado a
nada.
c) Curvar-se ao contexto social que define o projeto de vida de cada pessoa.
d) Que o ser humano não pode mudar seu destino.
e) Aceitar a limitação da vida humana, sua finitude, compreendendo que o homem é um ser
para a morte.
Resposta certa letra B

Unknown disse...

Faltou fé e companheirismo. Nada justifica tirar a vida de alguém, portanto faltou ética e moral para esses três homens.

Andressa disse...

QUESTÃO PARA REFLEXÃO: Realmente é muito difícil julgar a situação, a atitude dos homens naquele momento em que precisavam sobreviver.

1) Todos os homens que mataram o Parker devem ser inocentados, pois na verdade não foi um assassinato. Eles apenas estavam em uma situação de sobrevivência e precisavam de alimento e bebida para viverem e terem a chance de sobrevida. A decisão foi tomada em conjunto, por isso não podem ser condenados.

2) Todos os homens devem ser condenados pelo assassinato do jovem Parker, pois estava em vulnerabilidade. Tanto Parker como os demais estavam com muita fome e sede e com vontade de sobreviver, mas matar um dos companheiros de viagem não era uma opção. Tirar a vida de uma pessoa para benefício próprio não é humano.

3) De todos os homens o único inocente é o marinheiro, pois foi o único que não concordou e não colaborou em assassinar o jovem Parker. Ele se alimentou do corpo pós-morte, pois já estava morto, mas não corroborou com o ato de tirar a vida do jovem.

EXERCITANDO A ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO:
Questão 1:A
Questão 2:D
Questão 3:B

Anônimo disse...

É muito difícil decidir sobre a amplitude da gravidade de um ato, é muito difícil jugar a profundidade das consequências de uma ação, é muito difícil órgão e indefeso.apurar a magnitude da intenção do agente. Segundo a história do filme o Naufrágio do Mignonette, uma vida , uma vida por três. Estavam no meio do oceano Atlântico, há três mil quilômetros da terra, em meio de um Naufrágio, sem água natural pra beber e ficar hidratado, a não ser os pingos de chuvas.Com fome, sol escaldante. Mesmos encontrando uma tartaruga pra comer e se alimentar durante 9 dias com o sangue. Ainda havia 1.850 km da terra. Em meio ao desespero , viram uma possibilidade de sobrevivência,pra três deles era que um virasse comida para os outros.Então, o comandante sendo responsável pela tripulação, teve a ideia de lançar sorte para que um deles fossem sacrificado e servissem de alimento para os demais. Stephens e Brooks se opuseram, dizendo a seguinte frase: "Se vamos morrer devemos morrer todos juntos." Somente Parker, não falou nada, porque estava deitado, meio inconsciente no fundo do barco. "Doente por beber água do mar e pela insolação. Ele só acordava do coma para beber mais água do mar e deitava , e aí ficava pior ainda" Foi aí então que o Comandante Vendo que não vinha nenhuma ajuda. Tomou a decisão por si só de matar o Parker, porque achou que ele já ia morrer mesmo e não teria nenhum problema matar um pra salvar três vidas. E essas dificuldades soma- se a necessidade de buscar a neutralidade. Stephens e Brooks se opuseram da ideia de matar , no entanto ,se alimentaram do coração, fígado e sangue juntamente com o capitão. Faltaram com a moral. Porque falaram : Se vamos morrer, devemos morrer todos juntos. E isso não aconteceu. É nos momentos mais difíceis da vida que se vê quem é seu amigo. A justiça institucionalizada, jamais pode ser tendenciosa ou muito menos injusta ou parcial.Dudley,Stephens Brooks foram direto as autoridades para explicar a morte de Parker.Para serem inocentados. Mas devem ser sentenciados pela covardia de comer os órgão de uma pessoa doente, órfão e indefeso.
Quando a justiça de seu país não cumpre com a sua função, esse país chegou ao caos.E os parâmetros que possibilitam os julgamentos, podem ser bastante variados, dentre os quais podemos citar, por exemplo o utilitarismo ético para quem a função da ética, suscitame te falando, é proporcionar a maior felicidade possível para o maior número possível de pessoas. E o capitão, como líder deveria usar a ética e a Moral , pensando no utilitarismo. Refletir nas seguintes questões: Será que a decisão que estou tomando é correta?
Será que como comandante da tripulação estou dando bom exemplo com minha atitude imoral e ante ética ,tirando a vida de um inocente indefeso?.Porque só quem pode dá e tirar a vida e Deus!
Falando no utilitarismo ético é proporcionar a felicidade possível, para o maior número de pessoas. Mas no final, ninguém saiu feliz.Um morreu e o restante foram presos por assassinato!
Para refletir: Assim como Parker, foi morto, inocente para dá a vida aos que estavam com ele.
Um dia Jesus veio a este mundo, sem culpa alguma.Teve que morrer, dando seu sangue , que custou o preço de sua vida .Para nós dá uma vida eterna. João 3:16